Ó 25 de Abril, dia da Liberdade
Abriste a asas ao povo que se encontrava com elas encurraladas.
Voaram livremente como gaivotas
Levando no peito um cravo encarnado, até á cidade.
Ó 25 de Abril, abriste as portas da faternidade
Com direito absoluto á igualdade.
Em finas lascas a humildade se enterrou
A liberdade se aproveitou...
Aí, 25 de Abril, ecoas-te por a sala adentro
Em terras Germânicas saudei-te, em minha santa inocência.
Alheia á liberdade que se impunha ao meu povo sem alento.
Ele distraído se deixou levar sem resistência.
Aí 25 de Abril, escancaraste as portas ferrugentas, sem óleo, e carentes de azeite.
Entregaste um caminho livre sem qualquer regulamento ou enfeite.
Livremente se voa, sem consciência e idoneidade
É tudo uma liberdade com pouca pinta de verdade.
Ora toma lá ó Zé povinho mais um dia de 25 de Abril.
Miss Cate
7 hours ago
1 comment:
Estimada Amiga Alcina, ja me encontro em Macau e utilizando os servicos publicos, entrei e vi este maravilhsoso poema, meus sinceros parabens.
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