Sunday, November 9, 2008

THE FALL...

Fall is here
Leafs fall to the ground.
Economy fall is here
Stocks are melting down.
Tears are sweep from wet eyes, here and there
Banks are shutting down.
Where is this going?
To a snow winter blasting…
In filthy corners begging?
Or will this country blooming with booming?
New President on the way
That’s a relief, hooray!
Can he rescue this mess in a sway?
We will wait and pray…
Spring will come once more
By then, hopefully economy outpour.

WHEN DEPRESSION TAKES OVER

Cries of laugher coming from children gratify the outdoors; attracted by today’s atmosphere… a glorious sun rips from corner to corner… a sweet breeze rolls in the air… it looks like a perfect world on this afternoon summer, where the heat neither sweats nor shivers…
Then, why am I crying? I’m blind. I can’t see the sun shine. A waterfall of rain persists on running out of my eyes; leaving me in a state of exhaustion… There is no explanation! Why do I feel dry when my sheets are wet? I feel that creeping is my path…just want to sleep…but…there is no dreams in my sleep… miserable thoughts of the heart consumed them… poor, slave of nostalgia without any pocket money… here and there I beg with the hope I will find enough to get me alert…
I wake up with a violent thunder, a ray enters my room…it scared me deep down… but… I’m still alive… My heartbeat is jumping as if sardine just caught at sea… I look at myself in the mirror… making an effort to smile… “Come on girl smile, its enough of complaining.” “Who told you I’m complaining?”
The day passes by gentle…I ate…I smiled…I saw the sun shine yet under the rain…Do I have fever? In a blink of an eye, the night falls in my lap… Suddenly, I feel something pushing me… “Come on, go inside, and don’t pretend you don’t know.” “ …???…”
An electric shock runs through my body. “Oh! What is going on with my heart?” I fill it dissolving… its hurting…its suffocating me… “Why are you doing this to me? I had a reasonable day …” “No!!! Shut up and go in…” I enter in a state of coma. Once again, I’m robbed, like I live in plenty…This thief might think that I live in a castle made of happiness, to violate the fragility of feelings, or maybe he thinks that I made of starlight smiles…
I feel death…Or do I want to die?… The force pushes me with such strength to that place… where little balls await me… have them in my hand,…they look funny…I’m going to take them all… “This way you won’t rob me no more…”
I perceive the pain in my empty womb…I hear murmurs and laughter… a tear falls and paralyzes forever in the air…state of confusion and lamentation…suffering without cause…
“I Don’t want to go anymore… surrendering to you…I don’t want to die in your close arms … DEPRESSION!!!”
“I want to be me again!!! Where are my pants that fill me with lances? I’m a warrior!!! Do you hear me?”
Everything is dark…I have entered the enchanting slavery forest… “Where are the artificial stars that belong to it…the light…? …Oh! My soul is the one that needs to find … Light…Oh! Yes…the Light…”
Where is the light that used to focus on me? No! I don’t want to be a well of attentions or lamentations…
I want peace, so my heart can be lullabied by a sweet melody… yet I’m not imploring for complete happiness… I’m not greedy… I just want a little bit of light…so I can continue my voyage…
“Leave me alone. Ok…it’s enough of damage…”
Reconciling little by little, I go on, but without falling here and there…my light is dim… enemy has an eye on me…the important thing is, I found my pants…I try to defend myself with the most precious thing…my heartbeat…signals that I’m alive…and can continue my fight…

“This is only a little piece of what a depression can do…it can take you to a road of hell…”

Noite Escura

Numa noite escura
Onde a escuridão domina os céus sobre o mar...
Se encontra uma luz
Adormecida, envergonhada...
Todos a miram com olhos de admiração
Uma exaltação...
Outros aproveitam sua sensualidade
Quase elegante...
De mãos dadas com seu amor
Ai vão eles iluminados e abençoados
Por a luz reinante.
Nesta noite de escuridão
Junto ao mar
Sobre o mar
Cantam as águas ladaínhas
Ao amor
Com uma lua romântica...
Portegendo privacidade aos enamorados
Da noite
Junto ao mar
Sobre o mar
Está a lua
A que ilumina a escuridão da noite.

TE ENCONTRO NOS MEUS SONHOS?

Tento encontrar teu olhar
Que pressistes esconder...
Como são teus olhos?
Azuis cor do mar?
Verdes como os campos em plena Primavera?green field Pictures, Images and Photos
Serão da cor dos meus que são como a azeitona?

Tento encontrar teu sorriso
Que não queres mostrar...
Como se abrem teus lábios quando deles transmites sentimentos?
São de luz teus sorrisos?
Alegas felecidade ao teu redor?
Será tua boca macia como rosas de cetim?

Tento encontrar tua identidade
Que negas em eu aprender
Porque te escondes em alheios retratos?
Porquê as historias de mil e uma noite acesas neste lugar?
Ès menino, homem, ou sapo encantado que se precisa beijar?
Será que um dia destes te encontro nos meus sonhos?

Quantas Florbela(s)Espanca andam por aí ?

Não foi só a tua época a da solidão
Onde não saciaste do amor e paixão
Se vive agora igual, nessa escuridão
Não existe sentimentos só decepção.

Conhecemos a amargura das tuas lágrimas
Das petálas de flores choradas
Porque somos mulheres não amadas
Só usadas...Photobucket

O puro amor se enrola fraco na nudez dos corpos suados
Em sedução sem chama a paixão se vive louca
Pela atracção dum novo corpo poder gozar

Toda a tensão proporcionada pela tesão esvaziar
Das mãos de um velhaco
Sem a menor amabilidade prestar.

A TUA VOZ!

Tua voz tem alma!
Distinguida até no meio dum furacão.
Na tua voz se ouve calma.
Elevas as palavras a um bastão.

Tua voz tem Amor!
Versos dançam nos teus lábios com primor.
Dás vida aos borrões em papel
As letras teu melhor farnel.

Tua voz tem melodia!
Cantas os versos dia a dia
Como teu pão de cada dia
Contagias a tua alegria.

Tua voz é única!
Ès o senhor que faz música
Daquelas palavras esquecidas no baú
Para ti nada é tabu.

Tua voz é magia!
Descolas as palavras do papel, lhes dás asas
Fazes caminhar a antologia
Teu olhar dá aos poemas, almas.

Poema dedicado a Luis Gaspar pela sua encantadora voz.

Dá-me Oportunidade De Te Pedir Perdão

Sentes o que eu sinto aqui dentro?
Uma pena que mata
A saudade se desfaz no ventre vazio
Não quero que brigamos
Quero teu perdão, teu calor me encher de alegria
Não quero que vás
Tudo se pode resolver em plena harmonia
Dá-me só essa oportunidade de te pedir perdão
Não quero que me vires as costas
Deixa-me te amar
Não aguento a dor da tua partida
Quero-te ver aqui bem ao meu lado
Não deixes que tua amargura arruíne nossos sonhos
Dá-me só essa oportunidade de te pedir perdão
Não deixes que minhas lágrimas lavem a tua ausência
Vem, anda comigo, fala-me de teu amor
Teu carinho, tua compreensão...
Te estranho muito...
Sinto falta de tuas palavras estampadas
Me dão calor quando tenho frio
Me refrescam quando tenho calor
Só tu meu amor
Me dás luz aos olhos como uma criança
Transportas minha dor para bem longe de mim
Dá-me oportunidade de te pedir perdão...

NOITES GELADAS

Percorro as noites geladas
Como o desfolhar d’m livro.
Um enorme volume que tento acabar.
Leio as passagens mais que uma vez,
Para tentar compreender as entrelinhas
Que persistem num grito escapar
Num sufoco inesperado de ajuda...
Quero chegar ao fim deste pesadelo
De cruéis palavras imprimidas.
Encontrar no final a solução para a felecidade
Se ela existe...aqui...
As páginas se colam uma a uma
Em mensagens de horror, num fim que é o final.
Como acabará esta historia que não é um conto
Mas somente magoas em noites geladas.