Saturday, July 18, 2009

É Muito Injusto!


É Muito Injusto!

É tudo muito injusto nesta vida,
Por instantes queremos caminhar
Alcançar, tocar os sonhos,
Apanha-los como se fossem doces de algodão.

Mas já lá diz, o destino que não!

Se nos escapa os sorrisos de sol
Iluminados de puro amor
De coração prol
D’um anjo a debutar em flor

Já a lua tinha segredado
Os últimos desejos moribundos
Colado as asas ao anjo aqui na terra
Que iria brilhar sobre nós como estrela.

Será injusto ou será justiça?

Na ausência, nasceu o rio dor, saudade ondulando,
Moí num remoinho,
Um vazio... Num abismo
Onde os porquês caem uns sobe os outros.
Sem retorno... Num silêncio sem eco.

Será que algum dia a oclusão é sentida,
Da inesperada partida?
Aceitável a viagem sem regresso?
Como? Se a dor é algo invisível.
Só se sente a alma partida,
Um pedaço dela morreu quando da tua
Partida...

Que nos resta agora?
Olhar um céu e procurar tua estrela a brilhar
Encher os pulmões de ar
Para a dor tirar
Indagar na memória pelo teu sorriso
Que era todo amor, completo do verbo amar

Derramamos lágrimas de sofrimento
Rezamos na esperança de estares em paz
No paraíso onde a felicidade é tudo capaz
Conquistado por ti esse lugar secreto.

És o nosso anjo da paz!

Wednesday, July 8, 2009

Farewell to you Cristina

Tears are floating our hearts.
Pain and sorrow
Stings in dismay
As our hearts feel the hollow
A too soon goodbye we cry.

Snatched from us too quickly
You flew away to the sky.
We ask and wonder why.

Flashback memories dance before us
The smile and laughter of a little girl
Always fulfilled our hearts with joy.

A new star shines above us
Warming the cold nights ahead.
When hit by sadness
Lighten up by searching overhead.

It is so hard to let go of you…
In sadness we whisper the final farewell.
May God and Love be with you.
May your soul rest in peace as well.

We will always love you Cristina!